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O Ambientalista

 

Sua ligação com a Natureza remonta à primeira infância. Mal aprendeu a andar, adorava pular de galho em galho nas mangueiras e cajueiros dos sítios onde morou no interior. Sua habilidade simiesca era notável.

 

Quando veio trabalhar em Natal, sentiu um chamamento à terra, desenvolvendo o hábito de colecionar sementes de árvores em extinção. Semeava plantas e árvores em abundância. Um dia, juntou-se a outro ecologista, Kalazans Bezerra, e, com o apoio da comunidade, decidiram fundar o Horto Florestal Parque das Serras, com o fim de proteger a Cidade Satélite, bairro onde residia, da descaracterização urbanística, distribuir gratuitamente árvores raras visando aumentar a biodiversidade e propagar uma mentalidade (textos ecológicos = o massacre dos peregrinos, a dialética da Natureza)  ecologicamente sustentável.

 

O Horto existe até hoje e as milhares de árvores que plantou com as próprias mãos são um tributo à vida e à beleza exuberante da Natureza.       

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