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O Artista Plástico

 

  

Sua paixão pelas criações a partir de fragmentos de mosaicos começou casualmente, quando precisou preencher um espaço no chão da cozinha e verificou que o modelo com o qual decorara a sua casa havia saído de linha. Assim, ao invés de trocar as peças de todo o assoalho, teve a idéia de cobrir a parte que estava em aberto com o desenho do sol e lua (ver). O resultado lhe agradou. A partir daí, resolveu construir mesas, bancos e objetos diversos com cacos de mosaicos, lá pelos idos de 2007.

 

No entanto, esse trabalho, apesar de despertar-lhe o entusiasmo e o interesse, demandava muito tempo de sua parte. Então, a partir de 2009, teve a idéia de contratar Didilo, um pedreiro que se revelou um ótimo artesão, a fim de realizar as obras que projetava e idealizava.

 

Aos poucos, o seu trabalho foi adquirindo uma formatação própria, revelando assim a natureza de um estilo pessoal, que intitulou de mosaicos mandálicos, em virtude de utilizar a idéia de harmonia, complementaridade e integração própria às mandalas, que são representações sob a forma de cores e imagens da alma humana. Os mosaicos mandálicos exercem um efeito de pacificação da mente e equilibração das emoções, tanto em função do seu efeito estético quanto da harmonia do conjunto.

 

A sua produção utiliza essencialmente temas míticos e ecológicos como fontes de inspiração, dividindo-se nas linhas terra (animais terrestres), água (peixes, mamíferos marinhos), ar (aves) e fogo (sol, seres avermelhados, etc). Há também a linha mística, com criações usando a mitologia grega e a história das religiões como temáticas.

 

Da construção de mesas e bancos, enveredou pela elaboração de grandes painéis, daí resultando na criação do Ateliê Arte de Viver, de Ramos & Didilos, dedicado a transformar o refugo dos cacos quebrados em obras de arte de sublime beleza.          

 

Parte de sua produção pode ser contemplada no site: http:/www.flickr.com/photos/josecoelho69/

 

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